terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Mesmo sem uma solução permanente, há maneiras de a família lidar com o Parkinson, gerando uma melhor qualidade de vida para quem sofre com os sintomas da doença

27/02/2018 - O Parkinson não tem cura, mas existem diversos tratamentos disponíveis para amenizar os sintomas e o avanço da neurodegeneração. O ideal é pedir orientação médica para determinar as melhores indicações para lidar com o Parkinson. Ainda assim, o procedimento apenas se mostra efetivo com a disposição da pessoa com a patologia e, também, com o empenho e cuidado das pessoas próximas.

“A família deve entender que é uma doença crônica e que há uma evolução debilitante. É quando deve começar a incentivar o indivíduo a aderir ao tratamento. Isso porque este Parkinsoniano precisa tomar o remédio de forma fracionada (às vezes, de quatro em quatro horas), e ainda há outros tipos de medicamentos no dia (como diabetes, pressão arterial, etc.) que não podem deixar de ser tomados”, explica Marcos.

Além disso, outros meios comuns para lidar com o Parkinson são a fisioterapia, a fonoaudiologia e o acompanhamento psicológico. O papel dos parentes nesses casos é de continuar o que foi feito durante as sessões, ou seja, o paciente “não pode esperar o próximo dia da fisioterapia parado, mas sempre em movimento, e este incentivo ele terá com a família presente. Caminhar juntos, dar uma volta pelo bairro e ir até uma praça são exercícios fundamentais para serem feitos diariamente”, exemplifica o médico.

Nos demais casos, os cuidadores têm a função de suporte nas atividades diárias básicas, como comer, tomar banho, escovar os dentes e outras funcionalidades do ser humano que ficam debilitadas com a doença. Fonte: Alto Astral.

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