Mostrando postagens com marcador remédios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador remédios. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Na China, pacientes desesperados contrabandeiam remédios ou fabricam por conta própria

por Sui-Lee Wee, The New York Times

Sistema de saúde chinês obriga doentes a produzir próprios remédios ou contrabandeá-los de outros países

25 Novembro 2018 | JINZHOU, CHINA - Zhang Zhejun usou um largo canudo de plástico para depositar delicadamente o pó de remédio amarelo claro num pedaço de papel alumínio sobre uma balança eletrônica. Ele verificou que estava usando a quantia certa antes de derramá-la numa cápsula translúcida.

Quem prepara em casa remédios contra o câncer deve ser cuidadoso para não errar as medidas. Zhang não tem experiência como farmacêutico. O que o motiva é o desespero. Sua mãe teve câncer de pulmão e precisou de remédios caros que o sistema de saúde da China, ambicioso e problemático, não era capaz de oferecer.

Ele conhecia os riscos. O remédio que estava fazendo não tinha sido aprovado por nenhuma autoridade chinesa. Zhang comprou as matérias-primas na internet, mas não sabia exatamente de quem, ou mesmo se o material era autêntico. “Só nos resta acreditar na honestidade dos vendedores", disse ele.

O desespero nasce da necessidade. Cada vez mais velha, a população chinesa é cada vez mais afetada por doenças mortíferas como câncer e diabetes, mas poucas podem encontrar remédios ou pagar por eles. O rudimentar sistema de seguro do país mal cobre tratamentos à base de remédios. Alguns moradores do campo carecem de acesso a determinados remédios.

Apesar de uma cara e nova rede de assistência oferecida pelo governo, a doença ainda é o principal motivo que leva as famílias chinesas a ficarem abaixo da linha da pobreza. Para se manter vivos, muitos doentes na China - e as pessoas que cuidam deles - violam a lei.

Os mercados na internet estão cheios de remédios ilegais. Contrabandistas administram farmácias clandestinas. Em alguns casos, pacientes com câncer e seus parentes fazem os remédios em casa, encontrando os ingredientes e as instruções na internet.

Os desafios da China são observados em todo o mundo. Muitos dos mesmos problemas levaram lideranças mundiais a enfrentar as grandes empresas farmacêuticas. As empresas se queixam de obstáculos regulatórios e demoras nas aprovações. O alto preço dos remédios leva americanos a procurarem o Canadá e o México em busca dos remédios dos quais necessitam. Pacientes de lugares como Rússia e Grã-Bretanha procuram desesperadamente remédios em “clubes de compras” na internet - redes que procuram os genéricos mais baratos em diferentes países do mundo.

Na China, o sucesso da mais recente temporada de verão nos cinemas, “Morrendo para sobreviver”, foi adaptado da história real de um paciente chinês com leucemia que administrava um clube de compras, contrabandeando remédios genéricos da Índia para salvar a si mesmo e a outros. Foi elogiado por chamar atenção para a dificuldade enfrentada pelos pacientes com câncer para encontrar remédios na China.

A popularidade do filme levou o premiê Li Keqiang a fazer um apelo para que o preço dos medicamentos seja objeto de cortes mais rápidos. A crescente projeção internacional da China levou a expectativas mais elevadas entre seus habitantes. O controle do Partido Comunista no país depende muito da criação de oportunidades melhores para o público, incluindo um sistema público de saúde que o atenda bem.

Hong Ruping compra remédios na internet para sua doença renal. Para ele, não há diferença entre "ser preso e viver doente".
Hong Ruping compra remédios na internet para sua doença renal. Para ele, não há diferença entre "ser preso e viver doente". Foto: Gilles Sabrié para The New York Times
Custos proibitivos

No ano passado, a polícia fez uma batida no modesto apartamento de Hong Ruping. Sob um televisor, eles encontraram o que estavam procurando: remédios para o tratamento de uma doença renal crônica. Hong, que está desempregado e faz diálise três vezes por semana, explicou que os remédios - imitações baratas de remédios ocidentais feitas na Índia - eram para ele.

Os policiais apreenderam os remédios, alertando que não tinham sido aprovados pelas autoridades de vigilância sanitária do país. Em seguida, eles o soltaram. Depois da batida, Hong continuou a receber remédios - que não eram todos destinados ao seu tratamento. Hong é o que os chineses chamam de “daigou” dos remédios, um “agente de compras" que obtém fármacos por meios questionáveis para pessoas que não podem arcar com o custo ou não têm acesso a esses remédios.

Enquanto muitos chineses usam daigou para comprar máscaras cosméticas sul-coreanas feitas de fluido de lesma e ninhos de pássaro comestíveis, ou leite em pó da Austrália, outros dependem de pessoas como Hong para se manter vivos. “Tenho uma doença e, se eles quiserem me condenar, não há nada que eu possa fazer", disse Hong. “Qual é a diferença entre ser preso e viver doente? Não há liberdade.”

Embora a China tenha conseguido um sistema de saúde quase universal, a abrangência dessa cobertura é muito restrita. A situação expõe centenas de milhões de chineses a custos cada vez mais altos. Isso leva muitos chineses ao contrabando, principalmente vindo da Índia, onde há um limite para o preço de muitos remédios. Na China, o remédio do qual Hong necessita custa pouco mais de US$ 4.200 por ano, dez vezes mais do que na Índia.

A Dra. Shen Lin, oncologista do Hospital do Câncer da Universidade de Pequim, disse que muitos de seus pacientes viam-se agora impossibilitados de pagar por seus remédios, perguntando a ela se poderiam usar genéricos da Índia. Ela tentou dissuadi-los, dizendo que não poderia garantir a eficácia de remédios provenientes de fontes não oficiais. Ainda assim, ela reconheceu, “se continuassem naquele rumo, logo ficariam falidos".

Zhang Zhejun produzia remédios a partir de ingredientes comprados na internet para o tratamento da mãe, que sofria de câncer no pulmão.
Zhang Zhejun produzia remédios a partir de ingredientes comprados na internet para o tratamento da mãe, que sofria de câncer no pulmão. Foto: Jonah M. Kessel para The New York Times
Obstáculos burocráticos

Os remédios estrangeiros podem custar caro na China - quando podem ser encontrados. Primeiro, os remédios precisam de aprovação. Entre 2001 e 2016, a China aprovou apenas pouco mais de 100 novos medicamentos, cerca de um terço do número observado em países avançados. Alguns remédios levam seis ou sete anos para receber a luz verde, fazendo assim com que o câncer seja uma sentença de morte para muitos.

No fim do ano passado, as autoridades chinesas disseram que permitiriam às empresas farmacêuticas que enviassem dados de testes clínicos no exterior. O tempo de aprovação caiu para dois ou três anos. A China reduziu a fila de remédios à espera de aprovação de 22 mil em 2017 para 4 mil. O governo pressiona também pelo desenvolvimento de fármacos mais inovadores para o combate a doenças mortais.

Ainda assim, a agência ainda sofre com o número insuficiente de funcionários. A China tinha cerca de 600 analistas no fim de 2016, enquanto há milhares nos Estados Unidos. Depois de aprovados, os remédios precisam ser aceitos na cobertura de um dos planos de seguro saúde da China. Isso significa conquistar um lugar na Lista Nacional de Remédios Reembolsados - e isso pode levar anos. Pequim acrescentou 36 remédios à lista em 2017 e mais 17 neste ano. A última atualização foi em 2009.

Quando os remédios chegam à China, muitos pacientes, como Yao Xianghua, não podem arcar com o valor. Ex-professora do ensino infantil, Yao teve um câncer de pulmão que não respondeu a cirurgia nem a um tratamento chamado bioterapia. Ela tinha 68 anos em 2011, quando o câncer foi diagnosticado, e pensou que já era velha demais para enfrentar quimioterapia e radiação.

“Desisto", disse ela ao filho, Zhang Zhejun. “Aceito meu destino resignada.”

O médico receitou a ela o remédio Iressa, produzido pela AstraZeneca. O remédio foi acrescentado à lista de reembolso depois que a AstraZeneca concordou em reduzir o preço para pouco menos de 1 mil dólares por mês.

Tudo era muito caro. Yao recebia uma pensão mensal de 460 dólares e o seguro dela não pagava por remédios importados. Zhang prometeu salvá-la. Largou o emprego decente e se mudou com os pais para um apartamento de pouca mobília na cidade industrial de Jinzhou.

Zhang descobriu que a Índia produzia uma versão genérica do Iressa, mais barata. Funcionou durante algum tempo. Mas Yao desenvolveu tolerância ao medicamento depois de cerca de nove meses. Zhang precisava de alternativas.

Ele tentou a internet. ‘Quero milagres’

A China se tornou o lar do maior número de usuários da internet. Muitos chineses fazem compras em bazares online que oferecem de tudo, como carros e compras de supermercado. Também podem comprar remédios - e até os ingredientes e matérias-primas para fabricá-los.

Muitos começam em fóruns dedicados a pacientes e seus entes queridos quando eles não conseguem mais encontrar respostas. Os mais populares são “I Want Miracles", dedicado a ajudar pessoas com câncer de pulmão, e “Dances With Cancer". Somados, os fóruns têm pouco mais de 440 mil membros.

“Esse é o estado atual do sistema de saúde na China", disse Chen Yun, administrador do “I Want Miracles". “Todos os médicos estão ocupados demais, e não podem explicar claramente a situação ao paciente. Os interessados em entender precisam aprender sozinhos.”

Há publicações ensinando as pessoas a fazerem os próprios remédios. Os interessados são orientados a comprar os ingredientes na internet, em mercados administrados pelo gigante do comércio eletrônico Alibaba Group, e em outras fontes. Dúzias de fornecedores oferecem amostras grátis e entrega gratuita.

“A qualidade dos nossos produtos é superior à dos produtos encontrados no mercado", anunciava a Xian Health Biochem Technology, que vende os ingredientes para o remédio vandetanib, que combate o câncer.

Os vendedores enviam o produto em envelopes, pelo correio, ou em cilindros nos casos de quantidades maiores.

O Alibaba respeita a lei e conta com “regras e sistemas” que ajudam a identificar ofertas que violem suas políticas, de acordo com uma porta-voz.

Remédios para ajudar a mãe doente

Desesperado para ajudar a mãe, Zhang fez algumas pesquisas: “O que fazer quando um paciente desenvolve tolerância ao Iressa?”. Ele descobriu o “Dances With Cancer” e entrou em contato com um paciente que vive há anos com câncer, apelidado de “Bean Spirit", que escreveu um manual ensinando a preparar os remédios em casa.

Zhang, que trabalhou numa fábrica farmacêutica mas nunca se envolveu na fabricação de remédios, desenvolveu uma versão própria. Comprou os ingredientes do remédio Tagrisso, fabricado pela AstraZeneca para o câncer de pulmão. Gastou cerca de 150 dólares para comprar ingredientes suficientes para um mês, além de cápsulas e uma balança eletrônica.

Quando os remédios pararam de funcionar para sua mãe, Zhang desenvolveu outros. Ele tinha medo de não encontrar os ingredientes necessários sempre que um remédio perdia o efeito.

“Não sabemos se o que há diante de nós é uma estrada ou um abismo", disse ele, enxugando as lágrimas. “Mas é preciso continuar. Não podemos parar.”

Em julho de 2017, Zhang começou a fazer o remédio WZ4002, descoberto em 2005 pelo Instituto do Câncer Dana-Farber, em Boston, mas sem aprovação das autoridades dos EUA e da China.

A mãe contou a Zhang que o remédio lhe causava tonturas. Antes, ela ficara hospitalizada por um mês depois de uma diarreia provocada por um dos remédios caseiros. Mãe e filho faziam pouco dos efeitos colaterais.

“Como se sente depois de tomar o novo remédio?” Zhang perguntou à mãe.

“Bem, me parece um pouco menos doloroso agora", disse Yao.

“Menos doloroso?” perguntou ele.

“Lembre-se, eu disse que às vezes sentia dores aqui, aqui e aqui", enumerou ela. “Agora, esses pontos estão menos doloridos.”

Yao morreu em outubro de 2017, dois anos depois de Zhang começar a preparar os remédios para ela. A causa da morte foi hemorragia gastrointestinal e bronquite aguda.

Zhang disse que era difícil saber se os remédios preparados por ele tinham influenciado esse quadro. Fonte: O Estado de S.Paulo.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Os remédios mais vendidos do Brasil

21/12/2017 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um relatório completo com os dados de comercialização de remédios em todo o país durante o ano de 2016. No total, foram vendidos 4 bilhões de medicamentos, com um faturamento total de 63 bilhões de reais.

As drogas usadas no tratamento das doenças cardiovasculares ficaram em primeiro lugar no número de unidades vendidas. Foram incríveis 694 milhões de embalagens entregues aos consumidores.

Esse volume astronômico se justifica ao levarmos em conta o crescimento da obesidade no Brasil, que já atinge 18% da população adulta (há 10 anos, estava em 10%). Junto com o excesso de peso, surgem problemas como a hipertensão e o colesterol alto, fatores de risco para insuficiência cardíaca, infarto ou acidente vascular cerebral. Só no ano passado, o Sistema Único de Saúde teve mais de 1,1 milhão de internações em decorrência desse trio de encrencas.

Em segundo lugar, aparecem os remédios prescritos contra males que atingem o sistema nervoso central, como Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla e epilepsia. Eles levaram a 190 mil internações na rede pública ao longo do ano passado. Apesar de ter ficado com a medalha de prata, essa categoria foi a que teve o melhor faturamento, com 9,2 bilhões de reais. Comprimidos e outras formulações que atuam no sistema digestivo figuram na terceira colocação do ranking da Anvisa.

Nomes aos bois
Em relação aos princípios ativos que, sozinhos, são os mais lucrativos, a lista de campeões conta o trastuzumabe (para câncer de mama), o sofosbuvir (para hepatite C), a vacina contra a gripe, o adalimumabe (para artrite reumatoide) e o cloreto de sódio (para o reestabelecimento de fluidos e eletrólitos após vômitos e diarreias), respectivamente.

A seleção dos mais vendidos por unidade tem o cloreto de sódio, a losartana potássica (para insuficiência cardíaca) e a dipirona (para dor e febre) no pódio, com mais de 100 milhões de caixinhas distribuídas. Logo atrás, com 50 a 100 milhões unidades negociadas, estão listadas a metformina (para o diabetes tipo 2), o paracetamol (para dor e febre), a nimesulida (para dor e febre), a hidroclorotiazida (para hipertensão), o levonorgestrel (pílula anticoncepcional), o ibuprofeno (para dor e febre) e a levotiroxina (para o hipotireoidismo).

Essa é a segunda publicação de um relatório do tipo pela Anvisa. Segundo os diretores da entidade governamental, o objetivo é trazer mais transparência aos dados da indústria farmacêutica no país. Você pode conferir todas as informações neste link. Fonte: Blog do JP.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Popit Sense Monitora com precisão o uso de drogas com Blister Pack

Popit Sense. Obs.: Ainda não disponível no Brasil.


Popit Sense usa tecnologia patenteada de detecção de pílulas para controlá-las automaticamente. Ele se conecta firmemente à seu blister (cartela metálica de pílulas) e tem uma duração de bateria de até 12 meses.

NOVEMBER 13TH, 2017 - As tampas de recipientes de pílulas inteligentes existiram há algum tempo, rastreando todas as vezes que o recipiente é acessado. Mas, a maior parte do mundo depende de embalagens blister e um novo produto em breve estará disponível, que pode acompanhar esses também. O dispositivo Popit Sense é um pequeno dispositivo marcador plástico que morde e se prende firmemente a qualquer embalagem blister, e depois sente cada vez que uma pílula foi tirada.

Conversamos com Timo Heikkilä e Teemu Piirainen, co-fundadores da Popit Ltd., uma empresa finlandesa, sobre a tecnologia dentro do dispositivo e sobre como ajudar pacientes, provedores e pesquisadores.

A tecnologia proprietária da empresa, chamada Popit Sense, inclui patentes que detectam de forma confiável o uso de um blister. São utilizados três tipos de sensores que funcionam em conjunto para fornecer redundância. Um é um microfone de contato que escuta o som característico "pop" produzido quando uma pílula ou tablet é empurrado para fora. Um acelerômetro é usado para detectar o movimento do blister, e, portanto, quando ele realmente está sendo movido. Finalmente, um sensor de toque sabe quando o pacote está sendo tocado, o que estamos adivinhando é graças à condutividade dos pacotes de blisters de revestimento metálico. Uma bateria de célula de uso padrão alimenta o dispositivo, o que deve ser suficiente para cerca de 12 meses de uso, uma façanha impressionante para um dispositivo que monitora constantemente o uso.

O dispositivo emparelha-se com um aplicativo de smartphone compatível através da conectividade sem fio Bluetooth padrão e carrega todas as leituras quando o blister foi usado. Lembretes e alarmes podem ser definidos se as drogas não forem tomadas por receita médica e médicos e pesquisadores podem acessar dados de uso remotamente.

A empresa inicialmente oferecerá a tecnologia diretamente aos consumidores, começando com uma campanha da Indiegogo que irá ao vivo na próxima terça-feira. As mulheres no controle de natalidade usando blisters serão o primeiro público-alvo, mas qualquer um deve aproveitar o Popit Sense. No entanto, a tecnologia Popit foi projetada para uso clínico e estudos clínicos particularmente em mente, pois pode ajudar a melhorar a conformidade, confirmar a ingestão de drogas e reunir dados de pacientes múltiplos com facilidade. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: MedGadget.

Aplicativo Popit Sense
O aplicativo Popit se conecta sem fio ao Popit Sense e acompanha sua medicação. Isso lembra apenas se você esqueceu a pílula e mostra estatísticas de consumo de pílulas, história e muitos outros recursos que são essenciais para maximizar a eficiência da sua medicação.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Compare os remédios associados à doença de parkinson

Trata-se de um resumo, dados interativos e on line, podem ser consultados na Fonte: Drugs.
Observa-se a manutenção da L-dopa como líder em popularidade, com crescimento da rasagilina (Azilect) e do pramipexole (Mirapex).

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Medicamentos para a doença de Parkinson

Guia Harvard de Saúde
Mayo Clinic
Lista de medicação

As drogas associadas com a doença de Parkinson
Os seguintes fármacos e os medicamentos são de alguma forma relacionados, ou utilizados no tratamento desta condição.

O que é a doença de Parkinson: Uma doença progressiva, neurológica descrita pela primeira vez em 1817 por James Parkinson.

A patologia não é completamente compreendida, mas parece haver mudanças consistentes nas células nervosas contendo melanina no tronco cerebral.

Trata-se de uma tabela dinâmica cuja ordenação pode ser alterada pelo usuário. Originalmente está ordenada pela popularidade. Trata-se do mercado dos EUA, no entanto também é útil para nós brasileiros. Lembrando que lá a marca líder de l-dopa é o  Sinemet, com carbidopa, enquanto a marca líder no Brasil é o Prolopa, com benserazida. A tabela é amigável ao usuário, podendo ser ordenada de diversas formas, além de outras funcionalidades. Abaixo é apresentado um extrato estático da tabela. Veja tabela dinâmica fonte: Drugs.




quinta-feira, 17 de setembro de 2015

É crescente o número de usuários de Sinemet-CR nos EUA

16/09/2015 - O gráfico da Patients Like Me, relativo a sintomas X remédios utilizados para combatê-los, mostra o aumento do uso de carbidopa-levodopa CR (Sustained-Release).


Devido ao possíveis benefícios profiláticos estima-se que o mesmo venha a ocorrer no Brasil, com o Prolopa SR.