Construção do estúdio físico Batera Parkinson

Construção do estúdio físico Batera Parkinson.

Batera superação

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Entrevista muito bacana no quadro Diversão e Arte, pela Rede Globo.

Para começarmos a semana sem medo do amanhã... Viva o hoje!!! (Batera SuperAÇÃO Parkinson)

Entrevista cedida para a TV Câmara Municipal de Penápolis-SP, no programa Sala de Visitas por Andre Gubolin e Vanessa Gomes

Homem descobriu na bateria tratamento contra a doença de parkinson

10/06/2019 • A música tem vários poderes curativos, e dessa vez ela foi mais longe ainda. Ela devolveu o prazer de viver para o baterista de Penápolis (SP), André Gudolin, que, aos 36 anos, descobriu que tinha a doença de Parkinson.

Ele está entre os casos precoces da doença. Ela foi diagnosticada com Gudolin há 11 meses, depois de um tombo e uma lesão no pé.

“Eu fiquei oito meses longe do serviço. Meus dedos ficavam dormentes, formigando. Eu achei muito estranho. Entrei em depressão, fiquei seis meses em depressão profunda”, conta.

André descobriu, porém, na bateria um tratamento para todos os tremores que são motivados pela doença.

“Estou com sintomas de tremores nas mãos, mas aqui em cima da bateria eu não sinto nada. É como se eu tivesse tomado os medicamentos”.

DOENÇA
O diagnóstico da doença de Parkinson é comum em pessoas com mais de 60 anos. Porém, a doença também pode atingir jovens.

A doença de Parkinson acontece por degeneração progressiva de áreas específicas do sistema nervoso, cuja causa exata ainda é desconhecida.

Ela surge quando as células nervosas da base do cérebro que produzem dopamina, um neurotransmissor, são destruídas lenta e progressivamente. Com a perda desse grupo de células, a coordenação motora fica prejudicada.

Conheça mais sobre essa história de paixão pelo instrumento musical e que se tornou um tratamento para André. Fonte: SBTInterior.

Sofrência

Sofrência. Passei a manhã fazendo isso, deitado na cama e vendo televisão. Rotina que se repete a cada duas semanas. Mas tenho consciência. Podia ser pior.