Fiquei e estou muito triste.
A morte de um grande
amigo meu, cito, o Marcílio, confesso que me
deixou abalado. Não só pela morte do amigo, como foi, senão também
por me levar a imaginar a minha própria morte. O Marcílio era um
homem que pensava grande, como cabe aos grandes intelectuais. Para mim,
embora tenha-o conhecido inicialmente na internet e devido ao mal
comum que nos acomete, a “agora” chamada “doença de
parkinson”, o outrora MAL DE PARKINSON.
Ele era um homem vivido (Brasília e Moçambique) e tinha uma visão crítica lúcida e inteligente da sociedade como um
todo, da vida e da doença em particular. Enfim, é o destino, que estará
escrito nas estrelas ou não, ou como encargo do acaso aleatoriamente distribuído entre nós.
Agora
publicamente, se é que um blog, originalmente chamado tenebrosamente
de MAL DE PARKINSON, possa ser público, o número de likes (é assim
que se diz?) é muito baixo e muito menos existem pretensões!
À
Lígia e Pedro, minhas mais profundas condolências...
Mas
Deus é Deus e vice-versa. Só nos resta após confortados, seguir em
frente.
E
hoje, sábado, parece será um dia de usar chapéu de aba-larga, com
protetor de nuca e óculos escuros. Confesso. Tenho
vontade e preciso viajar. Tá difícil. Mas
só temos uma saída: vencer ou vencer! Chegarmos vivos ao domingo...!