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sexta-feira, 27 de setembro de 2019
sexta-feira, 24 de maio de 2019
quinta-feira, 11 de abril de 2019
11 de Abril – Boxe e o Bonde da história
A aula terminou pelas 16 h, e como a PUC é relativamente perto da AMRIGS, decidi ir à palestra técnica sobre o Parkinson, promovida pela APARS em alusão ao dia internacional. Tudo evidentemente indo de bicicleta, meu predileto meio de transporte em Porto Alegre, apesar das muitas lombas a vencer, mas que de longe se assemelham às lombas enfrentadas por um Parkinsoniano.
Na palestra havia profissionais multidisciplinares, desde médicos neurologistas, passando por educadores físicos, psicólogos e fonoaudiólogos, como bem cabe ao bom e adequado tratamento de uma pessoa com Parkinson.
Pois bem, chegando à palestra, de início fiz a pergunta básica – Qual sua opinião sobre a maconha? A resposta, já esperada foi mais ou menos esta: Faltam estudos conclusivos, havendo dúvidas se os efeitos da cannabis são mais prejudiciais do que benéficos, particularmente pelo lado cognitivo, blá, blá, blá...
Eu sou suspeito pois já tenho opinião formada: Maconha é muito bom para o Parkinson. O que me leva a concluir, ante as inúmeras referências positivas na literatura médica, quando até o Lair Ribeiro é favorável, que os médicos gaúchos, lamentavelmente, perderam o bonde da história.
O porquê disso, a rejeição à cannabis? A resposta: médicos são afeitos a protocolos, e com não há protocolo de inserção de maconha no tratamento do Parkinson, ficam inseguros com medo de perder o controle dos pacientes ante os efeitos alucinógenos porventura trazidos pelo consumo de maconha fumada, além de ser este consumo, proibido por lei. Aí, diante do preconceito e das questões legais, venho questionar o juramento a Hipócrates. Infelizmente, estamos atrasados, prá variar, cada vez mais 3.o mundo. Lamentavelmente.
Não sou muito afeito a emitir opiniões pessoais neste blog, mas enchi o saco, e afirmo: Maconha faz bem, devendo preferencialmente ser introduzida com cautela e sob supervisão médica. Por isso recomendo a ABRACE. E um conselho: NÃO SEJA PRECONCEITUOSO, sua saúde vale ouro! (o canabidiol é outro papo)
E peguei a maior chuva e temporal ao sair da palestra, eu e minha bicicleta, cheguei em casa como um pinto molhado.
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Turma do boxe, colorados de vermelho, gremistas de azul. |
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
sábado, 12 de março de 2016
Outra ferramenta na batalha contra a doença de Parkinson
SEXTA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 2016 - SAN ANTONIO - Mais de um milhão de americanos sofrem de doença de Parkinson e entre 50-60.000 são diagnosticados a cada ano.
Tem sido de conhecimento comum há algum tempo que exercícios muitas vezes ajudam as pessoas diagnosticadas na luta contra a doença de Parkinson, uma doença do sistema nervoso central.
Mas uma nova pesquisa mostra que um treino intenso pode ser ainda mais benéfico contra a doença incurável.
O Rock Steady Boxing tem mais de 100 filiais em todo o país e agora ele tem uma em San Antonio. Desde Janeiro de Steve Payne foi dando uma aula aqui na cidade e os participantes, alguns dos quais tiveram a doença por anos, não tem nada, mas elogios. Do aumento da força à melhor a flexibilidade eles dizem que o treino de boxe melhorou sua qualidade de vida. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: News 4 San Antonio.
Tem sido de conhecimento comum há algum tempo que exercícios muitas vezes ajudam as pessoas diagnosticadas na luta contra a doença de Parkinson, uma doença do sistema nervoso central.
Mas uma nova pesquisa mostra que um treino intenso pode ser ainda mais benéfico contra a doença incurável.
O Rock Steady Boxing tem mais de 100 filiais em todo o país e agora ele tem uma em San Antonio. Desde Janeiro de Steve Payne foi dando uma aula aqui na cidade e os participantes, alguns dos quais tiveram a doença por anos, não tem nada, mas elogios. Do aumento da força à melhor a flexibilidade eles dizem que o treino de boxe melhorou sua qualidade de vida. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: News 4 San Antonio.
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