terça-feira, 10 de março de 2020

Parkinson, um estudo italiano descobre um "espião" na pele

Martedì 10 Marzo 2020 - O Parkinson também deixa sua marca na pele: as terminações nervosas da pele dos pacientes apresentam agregados da proteína alfa-sinucleína que podem se tornar novos biomarcadores úteis para o diagnóstico. Os pesquisadores da Universidade Estadual de Milão os descobriram, em colaboração com o Centro Parkinson do Hospital Gaetano Pini-CTO e a Fundação Grigioni para a doença de Parkinson.

Os resultados do estudo, publicado na revista Brain, reforçam a hipótese de que a doença possa surgir na periferia do sistema nervoso. As análises foram realizadas em indivíduos saudáveis, em pacientes com Parkinson e em um grupo muito raro constituído por 19 pares de gêmeos homozigotos discordantes para a doença. As biópsias de pele, realizadas de forma simples e minimamente invasiva, revelaram pela primeira vez a presença de formas precoces de agregação da proteína alfa-sinucleína no sistema nervoso periférico que inerva a pele dos pacientes de Parkinson.
Original em italiano, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Ilmessaggero.

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