01/05/2019 - A Public Citizen, um grupo de defesa do consumidor, entrou com uma ação contra a FDA, alegando que não atendeu a uma petição apresentada em 2016 exigindo que a agência publicasse advertências sobre drogas da doença de Parkinson ligadas a comportamentos compulsivos. O grupo está buscando o alerta para seis agonistas da dopamina, incluindo o Mirapex da Boehringer Ingelheim, o Requip da GlaxoSmithKline e o Neupro da UCB.
História Completa: FiercePharma
A FDA aprovou o Neupro da UCB, ou rotigotina, para tratar pacientes com síndrome das pernas inquietas moderada a grave e doença de Parkinson avançada. A agência inicialmente aprovou o adesivo agonista da dopamina como tratamento para Parkinson em estágio inicial.
A FDA deu na terça-feira a aprovação final da Barr Pharmaceuticals para comercializar sua versão do Mirapex, um tratamento para doença de Parkinson desenvolvido pela Boehringer Ingelheim Pharmaceuticals. A aprovação abrange doses de 0,125 mg, 0,25 mg, 0,5 mg, 1 mg e 1,5 mg do dicloridrato de pramipexol da Barr, que é indicado para sinais e sintomas da doença de Parkinson idiopática. Barr ainda está desafiando a patente do Mirapex.
Outro processo diz que drogas fizeram jogadores de pacientes
Um processo canadense foi apresentado alegando que a Pfizer e a Boehringer Ingelheim distribuíram o medicamento para doença de Parkinson, Mirapex, que transformou alguns pacientes em viciados em jogos de azar. Tanto o processo canadense quanto o processo movido na corte federal da Califórnia no ano passado estão buscando o status de ação coletiva, e pesquisas indicam que altas doses de alguns remédios podem levar ao vício em jogos de azar. Um porta-voz da Pfizer não fez um comentário imediato e a Boehringer não respondeu aos pedidos de comentários. Extrato de original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Smart Brief.
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