Por Philip Chrysopoulos.
Mar 24, 2016 - Uma cientista grega identificou como o organismo humano desenvolve a doença de Parkinson e sua pesquisa pode ajudar na busca de tratamentos potenciais, diz um relatório Proto Thema.
Dorothea Pinotsi é a chefe da equipe de pesquisa do Departamento de Engenharia Química e Biotecnologia da Universidade de Cambridge. A cientista identificou quando as proteínas de Parkinson tornam-se tóxicas para as células cerebrais.
A descoberta, publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, abre um caminho para a comunidade médica a respeito do "como" e "porquê" da manifestação da doença neurodegenerativa particular e a busca de novas terapias.
A doença de Parkinson é a doença neurodegenerativa mais comum em todo o mundo, após a doença de Alzheimer. Mais de sete milhões de pessoas no mundo sofrem de doença, com sintomas, incluindo tremores musculares, rigidez e dificuldade em andar. A demência é comum em fases mais avançadas da doença.
A pesquisa mostra o quanto é importante compreender totalmente os processos de trabalho por trás doenças neurodegenerativas, de modo que o passo certo no processo pode ser alvo. "Com estas técnicas de super-resolução óptica, podemos realmente ver detalhes que não podíamos ver antes, por isso, pode ser capaz de neutralizar este efeito tóxico em um estágio inicial", Pinotsi disse ao jornal Proto Thema.
Os investigadores têm utilizado um método não-invasivo de se observar como o processo que leva à doença de Parkinson tem lugar à nanoescala, e identificado o ponto no processo no qual as proteínas no cérebro tornam-se tóxicas, levando eventualmente à morte de células do cérebro.
Resultados da investigação sugerem que a mesma proteína pode causar, ou proteger contra, os efeitos tóxicos que conduzem à morte das células do cérebro, dependendo da forma estrutural que for preciso.
"Ao observar como doenças graves estão a se desenvolver, o nosso objetivo é encontrar novos métodos para a detecção precoce das doenças e seu tratamento. Esta é a minha paixão e meu objetivo. Para contribuir para o desenvolvimento de técnicas que podem lançar luz sobre as doenças", Pinotsi disse ao jornal Proto Thema.
Pinotsi estudou engenharia elétrica na Universidade Técnica Nacional de Atenas, antes de passar para Zurique para obter um PhD em Física Aplicada da Universidade Técnica de Zurique. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Greek Reporter.
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sim, mas o que exatamente define que essas proteínas tornaram-se tóxicas e levar a morte determinadas células cerebrais? Qual a causa? o que compreendi nessa matéria que ocorreu a identificação das proteínas, mas não propriamente a identificação da causa, correto?
ResponderExcluirCorreto.
ExcluirAinda não entendi qual realmente é a causa.
ResponderExcluirMAIS UM POUCOCHINHO E HAVERA UM TRATAMENTO DEVINITIVO. CREIO QUE POR VOLTA DE 2018.
ResponderExcluirÉ ISSO AI MINHA GENTE,2018,MAS NESSE ANO A CIÊNCIA VAI DAR UMA UP.
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