Pesquisas, pesquisas
e mais pesquisas… Quanto mais se pesquisa, mais se referenda o fato
de que o Parkinson se trata de uma doença complexa, mais que isso,
complexíssima.
Pessoalmente concluo
que levodopa e seus coadjuvantes (pramipexole, amantadina, etc…)
somente nos levarão à demência, em que pese levarem a alívios
eventuais e temporários.
Como mensagem de fim
de ano venho fortemente a recomendar o uso do canabidiol, que não
cura, mas dá um alívio dos sintomas. Independente de haver ou não
evidências ditas “científicas” quanto à sua eficácia, o fato
é que funciona para muitos de nós, eu inclusive. Aliás, só não tem
evidências científicas para quem não quer vê-las, mormente os alopatas.
Procurem, sei que é
difícil, a ABRACE, e introduzam gradualmente o canabidiol, e o
experimentem por no mínimo 15 dias, que é um tempo médio para que
faça efeito. Se gerar algum desconforto, mexam na dosagem, mas
insistam, afinal não insistiram com a levodopa, a despeito dos
efeitos negativos? Inclusive ideações suicídas? Levem o CBD a sério, é meu conselho.
E lembro que o
famigerado THC tem propriedades antidepressivas e alucinógenas. Bem melhor do que suicidas...
Com isto desejo a
toda família parkinsoniana, votos de dias melhores no ano novo, e
fundamentalmente, dias de esperança. Nosso combustível.
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