sábado, 21 de dezembro de 2019

O que dizer de nosso futuro?


Pesquisas, pesquisas e mais pesquisas… Quanto mais se pesquisa, mais se referenda o fato de que o Parkinson se trata de uma doença complexa, mais que isso, complexíssima.

Pessoalmente concluo que levodopa e seus coadjuvantes (pramipexole, amantadina, etc…) somente nos levarão à demência, em que pese levarem a alívios eventuais e temporários.

Como mensagem de fim de ano venho fortemente a recomendar o uso do canabidiol, que não cura, mas dá um alívio dos sintomas. Independente de haver ou não evidências ditas “científicas” quanto à sua eficácia, o fato é que funciona para muitos de nós, eu inclusive. Aliás, só não tem evidências científicas para quem não quer vê-las, mormente os alopatas.

Procurem, sei que é difícil, a ABRACE, e introduzam gradualmente o canabidiol, e o experimentem por no mínimo 15 dias, que é um tempo médio para que faça efeito. Se gerar algum desconforto, mexam na dosagem, mas insistam, afinal não insistiram com a levodopa, a despeito dos efeitos negativos? Inclusive ideações suicídas? Levem o CBD a sério, é meu conselho.

E lembro que o famigerado THC tem propriedades antidepressivas e alucinógenas. Bem melhor do que suicidas...

Com isto desejo a toda família parkinsoniana, votos de dias melhores no ano novo, e fundamentalmente, dias de esperança. Nosso combustível.

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