O que se pode sugerir é uma terapia
que alivie tal sofrimento, longe da L-dopa onde, para falar do
mínimo, das discinesias. O CBD e/ou THC, se funcionam ou não e como
obtê-los é difícil e burocrático, sendo o THC proibido. CBD e/ou
THC puros para consumir, o meio mais fácil é através dos
e-cigarros e os seus inerentes riscos. Com base na minha experiência
de 20 anos de diagnóstico e 5 fumando maconha, encontro na mesma, um
paliativo para meu sofrimento. Não espero que descubram se é o CBD
ou o THC que são bons ou efetivos para tratar o parkinson.
A maconha
é composta dentre outros elementos pelos dois e me faz muito bem,
num “blend” natural, sem interveniências de processos
industriais de extração dos óleos. Psicose é possível de dar em
jovens até 25 anos. Para velhos, com mais de 60 anos, só vejo
benefícios no consumo de maconha, sem efeitos colaterais, e
lembre-se: “O futuro, para tratamento paliativo de parkinson já chegou, só
não está uniformemente distribuído”, citação distorcida de
frase de William Gibson, escritor norte-americano de ficção
científica cyberpunk. E a esperança de uma solução definitiva persiste, só não creio que nesta vida, e o que proponho é o alívio do sofrimento. Para isto temos que nos despir dos preconceitos. Mas isto é apenas uma opinião e uma sugestão... E quem não arrisca não petisca...
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