Tecnologia permite reduzir os tremores e tem uma taxa de sucesso acima dos 60%. No entanto, desde o ano passado que mais de 500 doentes não estão a ser tratados, devido a circunstâncias como a greve cirúrgica dos enfermeiros ou a falta de anestesistas
O neurocirurgião António Gonçalves Ferreira, do Hospital de Santa Maria, afirmou aos jornalistas, à margem do encontro, que "a taxa de sucesso é variável, mas situa-se acima dos 60%" nos casos de pessoas que sofrem da doença degenerativa do cérebro.
Circunstâncias como a greve cirúrgica dos enfermeiros e "a falta de anestesistas" significam que desde o ano passado que não são colocados os elétrodos no cérebro necessários para aplicar a terapia.
Os doentes recebem os elétrodos através de cirurgias planeadas - "habitualmente, três por semana" -, e o facto de não serem cirurgias urgentes faz com que sejam remetidas para segundo plano. Fonte: TVI24.
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