Com a recente conclusão de que o
parkinson advém de uma reação auto-imune de nosso corpo, havendo agregação da alfa-sinucleína patológica nos insterstícios das sinapses neuronais e com a constatação de que há correntemente a mesma alfa-sinucleína em forma não patológica depositada em vários tecidos, de forma normal em nosso organismo, trazendo benefícios ainda não adequadamente identificados, joga-se água fria na fervura nos estudos de bloqueio da alfa-sinucleína com as vacinas até o presente em desenvolvimento. Urge identificar-se o papel da alfa-sinucleína e seu mecanismo neurotóxico para dar andamento aos testes que estavam (estão) em andamento. Fiquemos atentos às notícias, que por sinal estão bem raras e isso certamente retardará a cura. Infelizmente. A solução mais uma vez: "
aprender a conviver com a doença", que ao longo de um tempo mais longo estará entre nós, cuja cura está em "banho maria." Fé em Deus!
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