Neste mês, em que se marca a data de 200 anos da primeira descrição da doença de parkinson, certamente pulularão notícias nas imprensas nacional e internacional acerca da enfermidade.
Não dá para comemorar, e sim, pelo contrário, lamentar, que em 200 anos ainda não tenham encontrado a cura para esta complexa praga.
Como sou apenas um, não postarei matérias do tipo redundante, a que estamos já acostumados (falta de conscientização, de medicamentos, desamparo pelo SUS, ignorância, preconceito, etc e inegavelmente temas importantes) que forem noticiadas na imprensa, não só para me poupar, como também para poupar-lhes de blá-blá-blás, sem aplicação direta e imediata para nós, vítimas hoje da doença, pois o que queremos afinal é a cura já, para ontem, ou pelo menos remédios mais eficazes que venham a retardar o avanço da doença, agora. Notícias que, e se vierem neste sentido, serão publicadas, neste blog.
O importante é não perdermos as esperanças de dias melhores. Não nos asssustemos com os ruídos!
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