Júlio César Selva, um neurocirurgião da chefe da equipe médica, em conversa com ACN, disse que para navegar através do cérebro, tem um quadro estereotáxico de dois softwares de produção nacional, um do planejamento cirúrgico e outro do registro profundo, mais os elétrodos de registo e termo-multiladores que podem atingir precisamente o núcleo do cérebro em que trabalhe.
O especialista observou que, neste tipo de operação, que tem várias opções cirúrgicas para o tratamento de metas de Parkinson, sintomas e sinais da doença, tais como a rigidez e tremores involuntários desaparecem significativamente em cada paciente durante a cirurgia e após a conclusão da mesma.
Com o processo pode ser controlado por mais do que 90 por cento das manifestações clínicas da doença e a capacidade funcional do paciente, enfatizou Forest.
Quando perguntado sobre os critérios médicos tidos em conta para esta operação, o neurologista Michael Martinez Godales, disse que a cirurgia alcança pacientes em estágios avançados da doença, quando não há oferta efetiva da droga, e outras pessoas com menos de 70 anos de idade e não mostram comprometimento cognitivo associado ou distúrbios neuropsiquiátricos.
Além disso, disse Martinez Godales- não sofrem de doenças crônicas, como doença cardíaca ou hipertensão descompensada e após a realização de um estudo tomográfico não apresentam atrofia dos ventrículos ou mostram imagens de acidente vascular cerebral que contra-indicam a cirurgia.
O procedimento cirúrgico é retomado depois de ter sido suspenso cerca de quatro anos atrás, e para que um grupo de especialistas de Holguin recebessem treinamento intensivo no Centro Internacional de Restauração Neurológica, da capital cubana, o tempo em que fizeram 14 semelhantes intervenções.
Com o reinício e os resultados deste procedimento médico, aspira a clínica-cirúrgica Lucia Iñiguez a se tornar um centro nacional para a cirurgia de Parkinson, ideia apresentada pelo Comandante-em-Chefe Fidel Castro durante sua visita ao hospital em 2002.
Selva confirmou à ACN que este tipo de cirurgia de mínimo acesso se faz na América Latina nas instituições assistenciais de previdência de Cuba, Brasil, México e Argentina.
Nestes últimos três países cada paciente deve pagar cerca de US $ 150.000, mas em Cuba, embora cada operação custe ao Estado cerca de 50 mil, para o paciente é totalmente gratuito. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Cuba Debate.
Trata-se de cirurgia ablativa, tipo talamotomia, não mais recomendado nos dias de hoje em casos de parkinson, e se utilizado, somente uni-lateral, e olhe lá! Mesmo que gratuíto, só em caso de desespero, e no fim da vida, ante à opção cara do dbs, reversível. E o preço no Brasil gira no entorno de R$ 130 mil, ou seja, aproximadamente US$ 45 mil, hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Publicidades não serão aceitas.