feb 02, 2017 - Me apresento. María Teresa Pozzi Espasandin. Tenho 44 anos e mãe de três filhos lindos: Juni, Euge e Neri.
Aos 40 anos eu fui diagnosticada com a doença de Parkinson. Naquela época, ele vivia no interior, em La Cruz, Corrientes. Eu estou falando do meu irmão, o popular e bem conhecido "Batata" Pozzi disse "venha viver em Corrientes". Eu tive sorte e agradeço a muitas pessoas que me ajudaram, movendo-me para a Capital para começar o meu tratamento. Mas, infelizmente, em duas semanas ele morreu de um acidente vascular cerebral. Naquele momento eu percebi que o Parkinson não foi tão mau como eu pensava. Eu tive a chance de permanecer viva.
Então veio o mundo abaixo de mim, eu desmoronei todos. Graças a Deus, encontrei um excelente grupo, Daniel, Robert, entre outros, que me ajudar a lidar com a doença e minha família me apoia constantemente não para relaxar.
Agradeço às pessoas do meu trabalho, porque eles são muito tolerantes comigo. É essencial se cercar de pessoas humanas para ajudá-lo a lidar.
Graças a Deus eu amo o esporte, sempre fiz e agora mais ainda. Eu gosto de jogar tênis de mesa, comecei com o grupo Vamos Juntos Parkinson em 2015, jogo semanalmente no Regatas y Albergue Deportivo, isso me levou a jogar torneios por todo o país.
Pratico dança, ioga, natação, ciclismo, pesca, vou variando a ginástica para manter sempre ativa.
Entrei na música. Quando o meu corpo não responde como deveria, tocar um instrumento musical que trago de Salta, o sicu, e eu toco uma música ímpar (muito pouco).
Eu faço cinesiologia duas a três vezes por semana, isso me ajuda muito com menos dores musculares e menos rigidez.
Eu tenho a sorte de ter uma irmã vivendo em Chajarí, permitindo-me desfrutar das águas termais desde o CUD, certificado único de deficiência, são gratuitas.
Diario Época.
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