Fev-2017 - Os resultados acabam de ser publicados numa das revistas mais prestigiadas do mundo na área da neurociência: a NeuroImage.
Uma equipa, liderada por portugueses, descobriu subestruturas cerebrais que podem ajudar as equipas médicas a melhorar os procedimentos neurocirúrgicos de estimulação cerebral profunda, para obter melhores resultados em doenças como a distonia ou a doença de Parkinson.
Os investigadores portugueses chegaram a esta conclusão através do estudo de uma parte do cérebro chamada GPi (Globus Pallidus Internus), que se situa na zona central do cérebro e é composta por estruturas cerebrais que têm funções primárias.
O GPi é um dos alvos de uma técnica chamada DBS (Deep Brain Stimulation ou Estimulação Cerebral Profunda), que coloca elétrodos dentro da cabeça dos doentes, uma espécie de pacemaker cerebral, e ajuda a melhorar os sintomas, dependendo sempre do alvo a atingir, isto é, se estamos a falar da doença de Parkinson, distonia, entre outros.
Para chegar a estas conclusões, a equipa de investigadores de Portugal e da Alemanha utilizou uma técnica chamada Diffusion Tensor Imaging, que é uma técnica de ressonância magnética que ajuda a perceber a densidade de conetividade entre estruturas cerebrais, permitindo assim mapear as fibras que ligam as diferentes estruturas do cérebro. Fonte: Revista Port.
- Página inicial
- Preliminares
- Mensagem aos Recém Diagnosticados
- Matutando... e alguns textos
- Filmes Recomendados
- Cuidadores
- Habilitar legendas em vídeos Youtube
- DBS - Deep Brain Stimulation
- Celebridades com DP
- Parkinson- Recomeçando a vida (facebook) - artigos produzidos
- Roteiro para pesquisas no blog
- Mal de Parkinson (nosso antigo nome)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Publicidades não serão aceitas.