Parkinson é uma doença degenerativa crônica que geralmente se manifesta por tremores incontroláveis, mas existem outros sintomas que podem ajudar a detecta-lo no início.
Viernes, 27 de Enero de 2017 - Na ausência de qualquer marcador -que, algo que possa ser visto num exame quantitativo - que sirva para o diagnóstico da doença de Parkinson, a doença é diagnosticada por manifestações clínicas. Em geral, você pode fazer um diagnóstico bastante preciso quando um paciente apresenta, pelo menos, dois dos três principais sintomas de Parkinson: hipocinesia, tremor de repouso e rigidez. É muito importante que o tremor em repouso desapareça quando a fazer um movimento, uma vez que existem outras doenças do sistema nervoso que não têm tremor em repouso, mas este aparece quando se tenta levar a cabo o movimento. É uma das razões pelas quais cerca de um em quatro pacientes receberam um diagnóstico.
Exame físico e história médica familiar devem ser cuidados porque, embora não seja a forma mais comum, Parkinson pode ter uma herança genética (Parkinsonismo familiar). Cerca de 5% dos casos diagnosticados de Parkinson devem-se à forma genética. No resto, embora as causas possam ser diferentes, parece claro que há certos fatores genéticos (vulnerabilidade genética) que por sua interação com o ambiente, predispõe o indivíduo a desenvolver algum tipo de Parkinson (ver causas).
O seu médico pode realizar imagiologia exploratória da cabeça, como a ressonância magnética para descartar outras causas possíveis para os sintomas, tais como hidrocefalia (ou acúmulo de líquido no cérebro, o que aumenta a sua pressão e diminui-se o o correto funcionamento), doença vascular cerebral ou produzidos por lesões de massa, tais como tumores.
Também é possível executar outros testes para confirmar a degeneração da sustância negra em especial nas formas menos comuns de Parkinson e, por conseguinte, diagnóstico da doença.
Nos últimos tempos, neurologistas e pesquisadores se concentraram neste campo tem grandes esperanças para o desenvolvimento de biomarcadores, ainda em estudo, permitindo fazer o diagnóstico nos estágios iniciais da doença. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Web Consultas.
Enquanto um exame diagnóstico definitivo não chega, (vide matéria abaixo: "Os pesquisadores podem agora diagnosticar Parkinson, câncer através de 'Breathprints' do paciente"), ficamos na mão do diagnóstico clínico, que depende da acurácia do médico, o que digamos de passagem, é uma temeridade.
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