Estudos realizados no Brasil descobriram que tem efeitos supressivos sobre vários sintomas da doença.
03/11/2016 - Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) constataram que a substância canabidiol derivada da maconha, pode tratar a psicose e sofrimento associado a partir de doentes de Parkinson, como tremores, reduzindo ansiedade, distúrbios do sono e depressão.
Em um estudo piloto com os pacientes, os professores Waldo Zuardi Aleixandre e Jose Crippa, descobriram que doses de canabidiol propiciaram reduzir os efeitos da doença de Parkinson, sem agravamento da doença.
Crippa disse que o consumo de canabidiol não causa alucinações: "A maconha tem 460 componentes e 80 só agem no cérebro. Fumar cigarros de canabidiol, mas também muitas outras coisas são recebidas. Portanto, portanto, a fumaça não é recomendada para fins terapêuticos ".
De acordo com cientistas brasileiros, embora a substância seja utilizada em várias investigações, especialmente em animais, a sua utilização em seres humanos é sem precedentes.
Durante a pesquisa, os cientistas descobriram que as propriedades do canabidiol melhoram a vida dos pacientes. Neste sentido, Zuardi explicou que o maior problema no tratamento é que os precursores da dopamina em "um número significativo de casos" acaba causando delírios, alucinações, depressão, ansiedade e alguns problemas mentais". Com esta substância, estes sintomas são reduzidos "nenhuma evidência de que prejudica a parte motora do Parkinson."
Crippa também observou que durante o estudo, relatou pacientes que melhoraram os problemas de insônia e ansiedade, por isso mesmo serve como um ansiolítico ".
Parkinson é uma doença que foi detectada em 1817 por James Parkinson e até agora não tem cura. É uma condição que resulta da degeneração progressiva dos neurônios que produzem dopamina, um hormônio envolvido no controle dos movimentos. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Minuto Uno.
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