sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Tratamento com cannabis para a doença de Parkinson

2016/08/18 - A doença de Parkinson é um distúrbio no qual os que sofrem perdem mais controle de suas habilidades motoras. De acordo com a Fundação da Doença de Parkinson, mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo são afetadas pela doença de Parkinson. Vamos dar-lhe o resumo sobre a doença, como é normalmente tratada, bem como a eficácia chocante da cannabis em pessoas que sofrem de doença de Parkinson.

Doença de Parkinson Explicada
Doença de Parkinson é uma doença incurável que afeta o sistema nervoso central. O distúrbio provoca a morte celular em uma parte do cérebro que é responsável pelo controle motor. Como resultado, o movimento torna-se lento e rígido, e sofre experiência de tremor e instabilidade. Isso freqüentemente resulta em um aumento nas quedas, que são uma fonte de perigo para pessoas que sofrem da doença.

Cannabis tratamento para a doença de Parkinson
Embora a causa da doença de Parkinson seja desconhecida, os especialistas acreditam que uma combinação de genética e ambiente desempenham um papel no seu desenvolvimento. Por exemplo, aqueles com um membro da família com doença de Parkinson são mais propensos a ter a doença si. Além disso, aqueles que estão em contato com certos pesticidas, e aqueles que sofreram lesões na cabeça, também estão em maior risco.

Juntamente com menos controle motor, a doença de Parkinson pode também manifestar sintomas neurológicos. Estes podem incluir:

distúrbios da fala
cognição prejudicada
Depressão
Ansiedade
Apatia
Psicose

O tratamento tradicional
Porque a doença de Parkinson é incurável, o tratamento gira em torno de controlar os sintomas da doença de Parkinson para tornar a vida o mais normal possível para os doentes. As maneiras que isto é alcançado são variadas. Levodopa é um medicamento comumente usado para aliviar sintomas motores do Parkinson, mas vem com inúmeros efeitos colaterais graves, incluindo náuseas, tiques, rigidez articular, e "punding" (obsessão compulsiva com tarefas repetitivas).

A cirurgia cerebral é outra opção, embora menos utilizada, no tratamento de Parkinson. Ela envolve a estimulação do cérebro com dispositivos cirúrgicos para melhorar os sintomas. Sem surpresa, uma cirurgia no cérebro é evitada a menos que necessária devido aos riscos associados ao procedimento.

Por último, o exercício é visto como sendo particularmente importante para pessoas que sofrem de Doença de Parkinson, havendo algumas evidências que isto pode melhorar os sintomas da doença. Independentemente disso, os graves riscos tanto da medicação padrão e uma cirurgia no cérebro significam encontrar alternativas mais seguras é imperativo para as pessoas que têm a doença de Parkinson.

Cannabis alivia os sintomas ea doença de Parkinson
Um estudo realizou uma pesquisa sobre pessoas que sofrem de doença de Parkinson. Eles descobriram que muitos encontraram alívio de sintomas gerais de Parkinson, a melhoria dos tremores, redução no movimento lento, redução da rigidez muscular, e menos movimentos involuntários. De nota, menos de 5% questionou sentiu que a cannabis piorou seus sintomas! Esta pesquisa sugere que, embora cannabis não possa aliviar os sintomas de todos os sofredores, ele mostra a promessa para a maioria no tratamento da sua doença.

Pesquisadores examinando canabinóides e seus efeitos descobriram que os produtos químicos na cannabis têm qualidades neuroprotetoras, em particular de um conjunto específico de neurônios no cérebro. Eles observam que este benefício de proteção pode ser relevante no tratamento da doença de Parkinson, especificamente. Embora não haja cura para a doença de Parkinson, a capacidade de proteger esses neurônios que a doença afeta é um benefício óbvio.

Outro estudo realizado em 2014 mostrou ainda mais surpreendentemente resultados positivos. A indivíduos com Parkinson foi dado cannabis para tratar seus sintomas. Eles descobriram que a função motora, a redução em tremores, e redução da rigidez melhoraram significativamente. Além disso, a qualidade do sono foi melhorada, bem como uma redução da dor relacionada com Parkinson. Enquanto se nota que estudos maiores deveriam ser realizados, isto mostra que a maioria dos sintomas da doença de Parkinson são atenuados por cannabis.

Olhando para o futuro
A cannabis tanto como um tratamento para os sintomas da doença de Parkinson e para o tratamento de uma doença em si mostra uma grande promessa. Os pesquisadores concordam que mais testes devam serem feitos para a cannabis e seus benefícios terapêuticos para a doença de Parkinson. Tal como está agora, os resultados de outros estudos pode muito bem definir a medicação à base de cannabis como um marco no tratamento da doença. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Green Rush Daily.
Lembrando: Há controvérsias!
Mas, opinião pessoal: se faz mais bem do que mal, que mal faz? Perto de levodopa, pramipexole e amantadina? Seria água com açúcar...
Além disso, cada caso é um caso!
E mais preconceito que outra coisa...

3 comentários:

  1. Sofro do mal de Parkinson, diagnosticado há cinco anos, faço uso de Prolopa e Stabil que já não dão conta de atenuar satisfatoriamente os sintomas da doença.
    Apreciaria a indicação de um médico que adota o tratamento com Cannabis, de preferência no Rio de Janeiro/RJ meus telefones são: (21)3026-4327 e (21)99600-6210 - Gilberto Thomé mmeu e-mail - gilbertothome@gmail.com

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  2. Sofro do mal de Parkinson, diagnosticado há cinco anos, faço uso de Prolopa e Stabil que já não dão conta de atenuar satisfatoriamente os sintomas da doença.
    Apreciaria a indicação de um médico que adota o tratamento com Cannabis, de preferência no Rio de Janeiro/RJ meus telefones são: (21)3026-4327 e (21)99600-6210 - Gilberto Thomé mmeu e-mail - gilbertothome@gmail.com

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  3. Os médicos, de uma maneira geral, temem indicar tratamento com cannabis, seja por desconhecimento, seja por cautela, haja visto não ser um tratamento consolidado e aprovado oficialmente, além do preconceito entre nós mesmos. Neste caso há que se fazer o uso por conta e risco, off label.

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