A secretaria Elaine Rodrigues é uma das pacientes afetadas com o problema. Ele tem que tomar 90 comprimidos por mês, mas há dois meses está comprando o medicamento em farmácias comuns. “É um descaso das autoridades já que o medicamento tem que ser tomado continuamente para amenizar os sintomas da doença”, lamentou.
A Secretaria de Saúde admitiu que o estoque está zerado e explicou que as empresas que participaram do pregão público, realizado no dia 7, apresentaram “preços inexequíveis”. “A Prefeitura já está providenciando a compra emergencial do medicamento e a normalização da entrega deverá ocorrer a partir de setembro”, diz nota. Fonte: Folha Metropolitana.
A falta de L-Dopa é a falta mais grave que um posto de saúde não pode cometer !
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