Isto é um termômetro do que seja uma grande preocupação real. A demência. Tema recorrente. Tenho familiar com demência senil, que é diferente da demência de Alzheimer, e diferente da demência de Parkinson. E falando sinceramente, penso que a demência de Parkinson, pelo que tenho observado, pode ser mais atribuída aos medicamentos do que à própria doença, embora seja muito difícil estabelecer fronteiras, da ação de um e de outro, visto que as pessoas medicadas alopaticamente degeneram com os remédios, sejam dopaminérgicos, agonistas ou anticolinérgicos. Por isso que dou importância aos cannabinóides que possibilita ao doente tirar uma tangente dessas drogas alopáticas, permitindo libertar-se da demência, para mim, efeito de longo prazo de uso continuado destes remédios. Que todos os parkinsonianos que conheço utilizam, basicamente 3 medicamentos, via de regra, L-dopa, Amantadina e Pramipexole, adicionado de um quarto, um benzodiazepínico.
Em segundo lugar em novembro, vem o artigo sobre CBD (53 page views). A propósito, para os puristas, que crêem que o THC deva ser descartado, pelos efeitos alucinógenos, com base em artigos que pululam pela internet, e não me digam que são os “teleguiados” de Moscow, que patrocinam, o THC está cada vez mais associado ao CBD, num “blend” que compõe um coquetel benéfico, ou digamos assim, benigno para Parkinson. Anotem aí. Isto em estudos israelenses e norte- americanos.
E para concluir, aqueles leitores mais observadores provavelmente repararam a quantidade de posts apenas linkados, sendo traduzido somente o título. Isso se deve ao fato de que a maioria do artigos atuais são mais do mesmo, ou seja, requentados. E infelizmente ainda não descobriram o ovo de Colombo do Parkinson (só pode ter um, pois 'tá difícil hein?). Me parecem as pesquisas repetitivas dentro de um mesmo conceito. Novidades espero na área do eixo intestino-cérebro, além dos canabinóides. Penso futuramente destrinchar outros temas polêmicos por aí, muitos deles com forte efeito placebo, não desprezível.
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