Apesar de controvérsias mundiais, agrotóxico está entre os mais utilizados no país
O Paraquat é mundialmente controverso. Extremamente tóxico, é proibido em mais de 50 países e em toda a União Europeia desde 2007. No Brasil, é um dos agrotóxicos mais utilizados. Em setembro de 2017, a Anvisa proibiu o seu uso, mas voltou atrás dois meses depois, estendendo o seu uso por mais três anos, até que possa ser então descontinuado.
A substância promove o acúmulo de células envelhecidas no cérebro, que podem contribuir para a degeneração de neurônios e causar doença de Parkinson. Os resultados dessa pesquisa foram publicados em 2018 na revista Cell Reports.
A pesquisadora explica que a doença de Parkinson ocorre por uma combinação de fatores genéticos, envelhecimento e exposição ambiental. Outros estudos epidemiológicos já apontavam que o herbicida Paraquat parece ter correlação ao desenvolvimento de Parkinson. Além disso, outras pesquisas com animais também já mostraram que esse herbicida danifica neurônios. No entanto, este estudo observou que a substância atinge principalmente outro tipo de célula cerebral que não são neurônios. Se trata dos astrócitos, que ocupam os espaços entre os neurônios, fornecendo suporte físico e regulando a concentração de substâncias essenciais para o funcionamento adequado do cérebro.
Os pesquisadores observaram que concentrações mínimas do herbicida fazem os astrócitos de camundongos se comportarem como células já idosas, de forma bem semelhante à observada em biópsias de humanos com Parkinson, inclusive conferindo aos animais os sintomas motores característicos da doença. O processo de envelhecimento das células é chamado de senescência e faz com que as células parem de se dividir e percam boa parte de suas funções.
Os pesquisadores comprovaram que as células 'envelhecidas' são as principais responsáveis pelos sintomas motores destes animais. Para isso, usaram uma linhagem de camundongos mutantes, criados especificamente com um marcador que permite eliminar facilmente as células senescentes. Após a remoção destas células, as sequelas motoras foram revertidas e os camundongos voltaram a circular pela gaiola, de forma bastante parecida aos animais saudáveis.
Em conclusão, os resultados do grupo americano mostraram que os astrócitos sofrem senescência em resposta ao estressor ambiental Paraquat, contribuindo para a neuropatologia relacionada à doença de Parkinson.
"Nossos resultados sugerem que as células senescentes podem ser um novo alvo terapêutico para a doença de Parkinson e outras doenças neurodegenerativas", explica a pesquisadora. "Porém, no momento não temos a terapêutica necessária para isso. Ainda não conseguimos atingir apenas as células ruins." Fonte: Terra. Veja mais aqui: Paraquat and Parkinson’s disease: a systematic review and meta-analysis of observational studies.
Uma dúvida: Será fake news? Porque, e respondo:
O pensamento do
nosso atual governo e de muita gente que bebe da mesma fonte,
vislumbro, em contraposição a esta matéria, será de que se trata
de coisa de comunista, com muita chance de ser fake news. A começar pela cientista que tem um viés comunista e que o
Instituto Buck onde ela trabalha tem orientação comunista. Portanto a
notícia tem origem comunista e os xiítas ambientais querem
avacalhar com a Monsanto, a fabricante do Paraquat, torcem para que
a produção das lavouras seja rejeitada nas exportações
brasileiras e com isso enfraquecendo nossa economia e os ruralistas.
Fomentaria a
insurgência popular e o comunismo, através da desmoralização dos
líderes, uma das armas da guerra revolucionária do comunismo. Não verifiquei se
tratar ou não de fake news. Mas mesmo que seja, já de antemão
vislumbro essa interpretação.
Assim fica difícil conversar. É o
xiíta ao contrário, o cego defensor do bolsonarismo, abram os olhos! Por pensar
assim sou taxado de esquerdista. Vá entender?
Talvez pense assim o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), por vergonha, do meu estado.
Talvez pense assim o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), por vergonha, do meu estado.
Perdoe-os, eles não sabem o que é ter parkinson!
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