quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Um exame cerebral simples poderia impulsionar o tratamento da doença de Parkinson, de acordo com uma nova pesquisa.

17 Aug 2016 - Acompanhando alterações em áreas do cérebro ligadas ao movimento e equilíbrio com a técnica não invasiva pode avaliar drogas experimentais para combater a doença.

Os cientistas usaram a ressonância magnética funcional (fMRI) para revelar áreas onde distúrbios relacionados de Parkinson e causa declínio progressivo.

A doença neurológica afeta uma em cada 500 pessoas que causam tremores involuntários de partes específicas do corpo, movimento lento e músculos rígidos e inflexíveis.

No estudo, publicado na revista Neurology, os biomarcadores identificados no cérebro para medir como medicamentos abordam não apenas os sintomas, mas as alterações neurológicas por trás deles. Estudos anteriores utilizaram técnicas de imagem que exigem a injeção de um fármaco que atravessa a barreira hematoencefálica.

O professor David Vaillancourt, da Universidade da Flórida, disse: "Nossa técnica não conta com a injeção de uma droga. Não só é não-invasiva, e é muito menos cara.

As varreduras do cérebro avaliaram cinco áreas em 46 pacientes de Parkinson que são fundamentais para o movimento e equilíbrio.

Um ano após o primeiro exame mostrou declínio de função em duas áreas - o córtex motor primário e putâmen.

As desordens relacionadas com Parkinson avaliadas no estudo também apresentaram quedas. Os 13 indivíduos com atrofia de múltiplos sistemas reduziram a atividade em três das cinco áreas, enquanto que os 19 com paralisia supranuclear progressiva mostraram quedas em todas as cinco áreas. A atividade cerebral dos 34 indivíduos de controle saudáveis ​​não se alteraram. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Press Reader.

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