quinta-feira, 12 de julho de 2018

A neuroimagem pode predizer demência em Parkinson

Resumo
A demência na doença de Parkinson afeta 50% dos pacientes dentro de 10 anos do diagnóstico, mas há grande variação na severidade e no tempo. Assim, a previsão robusta de neuroimagem para o envolvimento na doença de Parkinson é importante: 1) identificar indivíduos em risco para ensaios clínicos de novos tratamentos potenciais; 2) fornecer informações prognósticas confiáveis ​​para indivíduos e populações e 3) para esclarecer os processos fisiopatológicos subjacentes à doença de Parkinson demência da doença. Até hoje, a neuroimagem não fez grandes contribuições para a previsão de envolvimento na doença de Parkinson. Isto talvez não seja surpreendente considerando os métodos convencionais que se baseiam em medidas macroscópicas de neurodegeneração distribuída topograficamente, um evento na demência de Parkinson. No entanto, novas tecnologias estão surgindo que poderiam fornecer insights importantes através da detecção de outros processos potencialmente relevantes. Por exemplo, novas abordagens de ressonância magnética podem quantificar a susceptibilidade magnética como um substituto para o conteúdo de ferro no tecido, e
 abordagens matemáticas cada vez mais poderosas podem caracterizar a topologia das redes cerebrais ao nível dos sistemas. Aqui, apresentamos uma visão geral atualizada do papel crescente da neuroimagem em predição de demência na doença de Parkinson. Discutimos as descobertas mais relevantes até o momento e consideramos o potencial de tecnologias emergentes para detectar os primeiros sinais de envolvimento cognitivo na doença de Parkinson. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Discovery.

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