Os pesquisadores estudaram moscas das frutas mutantes para descobrir como a doença afeta o cérebro
23 de junho de 2016 - Os cientistas estão à beira de encontrar uma cura para a doença de Parkinson depois de descobrir o que causa a doença e como isso afeta as células do cérebro.
Especialistas pensavam que pessoas que ficaram doentes numa idade mais jovem do que a maioria que desenvolvem Parkinson sofrem de um mal funcionamento da "mitocôndria".
Estas são as células da potência e sem fontes confiáveis de energia, os neurônios murcham e morrer.
Mas os pesquisadores do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Leicester encontraram que esta pode não ser a imagem completa do que está acontecendo dentro das células do cérebro afetadas pelo Parkinson.
Agora acredita-se que a deterioração neuronal ocorre em resposta ao estresse no retículo endoplasmático (ER) - parte da pele exterior da célula - em vez do fracasso das mitocôndrias como se pensava.
Especialistas acreditam que podem ter encontrado uma cura para a doença de Parkinson
Muhammad Ali, que faleceu recentemente, foi diagnosticado com a doença de Parkinson em 1984
Durante o estudo, moscas da fruta foram injetadas com produtos químicos para prevenir os efeitos do stress ER e, como resultado, foi evitada a morte de neurônios que são normalmente associados com a doença.
Dr Miguel Martins, disse: "Esta pesquisa desafia a crença mantida atual que a doença de Parkinson é um resultado das mitocôndrias com defeito.
"Ao identificar e prevenir o stress do ER em um modelo da doença, foi possível para nós para prevenir a neurodegeneração.
"Experimentos em laboratório, assim, permitir-nos para ver o que o stress ER tem efeito sobre a doença de Parkinson.
"Enquanto a constatação aplica-se até agora apenas para as moscas de fruta, acreditamos que novas pesquisas poderiam achar que uma intervenção semelhante em pessoas podem ajudar a tratar certas formas de Parkinson."
Especialistas acreditam que podem ter encontrado uma cura para a doença de Parkinson. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: The Sun.uk.
A manchete faz jus ao famoso sensasionalismo dos "tablóides" londrinos, mas na verdade esta cura vai demorar mais, de uns 4 a 5 anos, amém.
Tenho esperança afinal é a última que morre né?
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