O Hospital das Clínicas afirmou que não conhecia o serviço do HR. De 2004 a maio deste ano, 147 pessoas foram operadas na Restauração. Trinta pessoas estão na fila do HR, contra 25 no HC. “De cada cinco pacientes avaliados, um passa por cirurgia”, ponderou o neurocirurgião Paulo Thadeu Brainer.
O serviço não é custeado pelo SUS e só é indicado após avaliação da progressão da doença. A cirurgia não cura o Parkinson, mas pode minimizar sintomas como tremores e rigidez no corpo e ajudar a reduzir as doses de medicamentos. Até 2014, a média de tempo de espera no HR era de três meses. No HC, a última cirurgia foi realizada em abril e não há previsão de retomada. Fonte: Diário de Pernambuco.
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